galera! Essas atividades devem ser realizadas em seu caderno,a partir de
20/05.
Não deixe para depois, porque no dia 04 de junho serão
postadas outras, Fiquem Atentos!
Língua
Portuguesa.
Professora
Keila Bonina
Se
você quiser entre em contato com a professora pelo Messenger.
Clique
no link.
Leia o texto abaixo sobre o
gênero textual e responda as questões:
Artigo
de Opinião
O artigo de
opinião é um tipo de texto dissertativo-argumentativo onde o autor
apresenta seu ponto de vista sobre determinado tema, e por isso recebe esse
nome.
A argumentação
é o principal recurso retórico utilizado nos textos de opinião, que tem como
principal característica informar e persuadir o leitor sobre um assunto.
Geralmente, os
artigos de opinião são veiculados nos meios de comunicação de massa (televisão,
rádio, jornais, internet e revistas) e abordam temas da atualidade.
Características
do artigo de opinião
●
Textos escritos em primeira e
terceira pessoa
●
Uso da argumentação e persuasão
●
Geralmente são assinados pelo
autor
●
Produções veiculadas nos meios de
comunicação
●
Possuem uma linguagem simples,
objetiva e subjetiva
●
Escolha de temas da atualidade
●
Possuem títulos polêmicos e
provocativos
●
Contém verbos no presente e no
imperativo
Estrutura
do artigo de opinião
Geralmente, os
artigos de opinião seguem o padrão da estrutura dos textos
dissertativos-argumentativos:
●
Introdução (exposição): apresentação do tema que será discorrido
durante o artigo (o que você pensa sobre o
assunto).
●
Desenvolvimento (interpretação): momento em que a opinião e a
argumentação são os principais recursos utilizados ( Você vai tentar convencer de que é verdade o que você
defendeu no primeiro parágrafo).
●
Conclusão (opinião): finalização do artigo com apresentação de
ideias para solucionar os problemas sobre o tema proposto (Dar uma solução para o problema apresentado
anteriormente, não pode trazer fatos novos neste parágrafo).
Como fazer um artigo de opinião - Passo a passo:
1.
Escolha e definição do tema
Para fazer um
artigo de opinião, o tema, antes de mais nada, deve estar definido. Ele é o
assunto sobre o qual o autor dissertará. Para isso, o artigo será feito para um
meio de comunicação; já existe uma pauta definida, ou é um tema livre de um
trabalho escolar?
Obs. Tema e título são duas coisas diferentes. O primeiro é o
assunto, e o segundo é o nome que será dado ao texto.
2.
Pesquisa e busca de argumentos
Não basta saber
qual o tema, e não possuir argumentos sobre ele. Sendo um texto opinativo, é
importante sustentar o ponto de vista baseado em argumentos. Por isso, a
pesquisa profunda e atualizada, seja nos livros da biblioteca, ou nos sites da
internet, deve ser o próximo passo para escrever um artigo de opinião.
Anote tudo o
que for interessante e vá, aos poucos, construindo e dando corpo ao texto. Mas,
não se esqueça, você deve formar sua opinião sobre o assunto e não copiar a de
outros, isso é considerado plágio!
3.
Recorte do tema
Imagine que o artigo
de opinião para fazer é um tema dado pela professora e que é muito abrangente:
racismo no Brasil. Note que muitas coisas podemos falar sobre o racismo no
Brasil, por exemplo, a origem, a história, alguns casos, o racismo na
atualidade, etc.
Assim, é
essencial fazer um “recorte” para focar somente em alguns aspectos do tema.
Isso torna mais fácil a escrita do texto, evitando se perder em tanta
informação.
4.
Seleção do material
Agora que o
“recorte” já foi definido, a seleção do material que será utilizado fica mais
clarificada. Não se esqueça de selecionar tudo para depois utilizar, se
necessário, a bibliografia, no final do texto. Importante ressaltar que a
seleção feita deve conter dados atualizados sobre o tema.
5.
Produção de texto
De acordo com a
estrutura do texto de opinião (introdução, desenvolvimento e conclusão) é a
hora de produzir o texto em linguagem formal. A coesão e a coerência são dois
mecanismos fundamentais na construção de um texto inteligível.
A coesão está relacionada com a
utilização correta das palavras na ligação entre frases, períodos e parágrafos,
os chamados de conectivos. Já a coerência, faz referência à lógica das ideias
expostas no texto.
Dica
Uma dica muito
importante que pode ajudar na escrita de um artigo de opinião é estar
familiarizado com sua estrutura. Para isso, leia diversos artigos desse gênero
em jornais e revistas, por exemplo.
Contudo, não
basta ler, é muito importante fazer uma leitura racional e atenta. Analise, por
exemplo, os títulos, as introduções, os desenvolvimentos (argumentos, opiniões)
do texto e as finalizações. Se necessário, faça notas sobre algumas coisas que
irão te ajudar na produção desse tipo de texto.
Exemplos de Artigos de Opinião
Para entender melhor esse tipo de
texto argumentativo, seguem alguns exemplos de artigos de opinião:
Trecho de artigo de opinião sobre "Drogas"
Atualmente, o
problema das drogas tornou-se muito recorrente em diversas partes do mundo. O
surgimento de novas substâncias entorpecentes tem levado ao aumento do número
de dependentes químicos.
No Brasil, fica
difícil mencionar o problema das drogas e não pensar na cidade de São Paulo,
onde a Cracolândia se expande cada vez mais.
O crack tem
demonstrado a forte dependência que causa nos indivíduos e os problemas
estruturais que geram, dentre eles, a pobreza, o desemprego e a proliferação de
doenças.
Em relação a
isso, a negligência do governo é notória. Ou seja, o foco maior está em acabar
com o problema do crack, ao invés de oferecer melhoria na vida dos viciados.
Sendo assim, os
viciados em crack continuam vivendo em péssimas condições e infelizmente, ainda
são tratados como "bandidos".
Trecho de artigo de opinião sobre "Racismo"
Embora grande parte da população brasileira seja descendente
de negros, o problema do racismo está longe de ser resolvido no país.
No período colonial, Portugal trouxe os negros da África
para trabalharem no país em condição de escravos. Desde então, o racismo esteve
incutido na mente de muitos brasileiros.
Embora a Lei Áurea tenha libertado os africanos do trabalho
escravo em 1888, a população negra apresenta os maiores problemas ainda hoje no
país. Destacam-se, as condições de vida, acesso ao trabalho, a moradia, dentre
outros.
Se observarmos as favelas do país ou mesmo as penitenciárias,
o número de negros é sem dúvida maior. A grande questão é: até quando o racismo
persistirá no nosso país? Pois mesmo séculos depois, ainda é possível nos
deparamos com um racismo velado no Brasil.
A implementação de políticas públicas poderá resolver nosso
problema, mas ainda temos muitos caminhos a percorrer. Infelizmente, creio que
não estarei vivo para contemplar essa conquista.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/artigo-de-opiniao/;
autora: Daniela Diana,
Professora licenciada em Letras. Acesso em 15/04/2020.
QUESTÕES DO TEXTO
1) O QUE É UM ARTIGO DE OPINIÃO?
2) QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO ARTIGO DE
OPINIÃO?
3) QUAL A ESTRUTURA DO ARTIGO DE OPINIÃO?
4) COMO PRODUZIR UM ARTIGO DE OPINIÃO?
5)
Vocês deverão assistir no youtube uma aula
sobre as características e estratégias de produção de um texto de opinião,
conforme o link abaixo. Esta aula vem com a intencionalidade de esclarecer
possíveis dúvidas quanto ao gênero textual estudado. Após a leitura e a audição
do vídeo, produzam um comentário sobre o que vocês entenderam sobre o gênero
estudado.
Matemática.
Professor
Roberto Santos
Exercícios Estatística
1)
Observe os dados à baixo:
Nos últimos Domingos, segundo dados do ministério
da saúde:
22 de março – 25 mortos
29 de março – 139 mortos
05 de abril - 487 mortos
12 de abril – 1223 mortos
19 de abril – 2462 mortos
26 de abril – 4205 mortos
03 de maio – 7025 mortos
a)
Construa uma tabela com as informações á cima
b)
Construa um gráfico de eixos com dados à cima
Biologia.
Professor
Rogério Carlos
Pesquise
e registre no caderno a função das estruturas celulares listadas a seguir:
1)
retículo endoplasmático:
2)
complexo golgiense:
3) mitocôndrias:
4)
cloroplastos:
5)
lisossomos:
História.
Professor
Gilson Rafael
Copiar e responder as questões no
caderno.
Conceito e preconceito
Renascimento foi o nome que os renascentistas deram à época
vivida por eles e considerada como uma ruptura com a época anterior, a Idade
Média, que eles chamavam de “Idade das Trevas”, “longa noite dos mil anos”. Os
renascentistas acreditavam que, ao desconsiderar a arte e o conhecimento
produzidos na Idade Média e revalorizar as obras greco-romanas da Antiguidade,
estavam fazendo renascer a cultura. Daí o nome Renascimento.
Hoje, a maioria dos historiadores já não aceita essa visão
preconceituosa; o Renascimento, por sua vez, já não é visto apenas como
ruptura, mas também como continuidade da arte e do conhecimento produzidos na
Idade Média.
Agora responda:
1) Segundo
o texto, a quem se deve a ideia de que a Idade Média foi a Idade das Trevas? E
o que explica isso?
2) Qual
foi a origem do nome Renascimento?
3) Como
o Renascimento é visto pelos historiadores atuais?
4) Em
que período da história surgiu o termo Idade Média?
5) Em
que os renascentistas acreditavam?
Geografia.
Professor
Orlando
Observe os textos reproduzidos a seguir.
Você verá que se trata de dois artigos separados por um período de tempo de
aproximadamente três anos, no entanto, você perceberá também que o contexto das
circunstâncias sociais em ambos são notoriamente diferentes, pois o primeiro
fora produzido em um momento que, podemos dizer assim, era totalmente
desfavorável a uma proposta tão prodiga, todavia a segunda, parece que é
própria para esses dias de pandemia.
Bom, o fato é que essas propostas não têm
como objetivo resolver problemas circunstanciais como é o caso dessa pandemia,
se bem que parece justificar. Mas elas sempre tiveram por objetivo problemas
estruturais mais sérios. O que você pensa sobre esse assunto¿ Você considera
que uma renda básica universal faz algum sentido¿
Leia os textos abaixo, e se julgar
necessário, pesquise outros para responder o que se pede.
(1ª
texto)
Relator da ONU pede que países adotem renda básica
universal diante da pandemia
Publicado em 20/03/2020
Atualizado em 20/03/2020
A melhor resposta a uma potencial catástrofe econômica e social provocada
pela crise da COVID-19 é colocar as finanças a serviço dos direitos humanos e
apoiar os menos favorecidos por meio de abordagens financeiras ousadas, disse
nesta sexta-feira (20) um especialista em direitos humanos da ONU.
“Estímulos fiscais e pacotes de proteção social direcionados aos menos
capazes de lidar com a crise são essenciais para mitigar as consequências
devastadoras da pandemia”, disse Juan Pablo Bohoslavsky, especialista
independente da ONU sobre os efeitos da dívida externa nos direitos humanos.
“Peço aos governos que considerem a introdução de uma renda básica
universal de emergência.”
(2ª
texto)
Por que milhares de pessoas receberão
salários sem trabalhar em 2017
Imagine
ganhar um salário todo mês sem precisar trabalhar?
O sonho de muitas pessoas está para se
tornar realidade em alguns países do mundo, que discutem implementar, cada um a
seu modo, variações da chamada Renda Básica Universal (RBU). Por esse sistema,
cada cidadão recebe uma quantia fixa por mês determinada pelo Estado,
independentemente de trabalhar ou não. A Finlândia, por exemplo, começa a
conduzir, neste mês, um programa piloto com 2 mil finlandeses pelo qual cada um
deles vai ganhar 560 euros (R$ 1.918) mensais. No Canadá a partir de março, a
província de Ontário, no Canadá, dará início a um projeto piloto de renda
mínima a todos os cidadãos, estando eles empregados ou não. O custo do programa
chega a US$ 18 milhões (R$ 58,6 milhões). O país já havia sido palco de um dos
maiores e mais ambiciosos experimentos de renda mínima na América do Norte,
quando, em 1974, os 10 mil habitantes de uma pequena cidade agrícola chamada
Dauphin receberam valores mensais sem contrapartidas. O projeto não durou os
quatro anos inicialmente planejados, mas a conclusão foi de que o resultado foi
promissor. Já nos Estados Unidos desde 1982, o Estado americano do Alasca paga
a cada um de seus 700 mil habitantes uma espécie de RBU conhecida como Alaska
Permanent Fund Dividend (Dividendo do Fundo Permanente do Alasca, em tradução
livre). O dinheiro vem dos rendimentos proporcionados por um fundo que investe
os royalties do petróleo recebidos pelo Estado. O valor varia a cada ano. Em
2016, foi de US$ 1.022 (R$ 3.320). Na Finlândia já existe um programa piloto
para implantar uma renda mínima universal que começa a ser testado a partir
deste ano. Em princípio, 2 mil finlandeses escolhidos aleatoriamente vão
receber cada um 560 euros (R$ 1.918) mensais. Considerado como o novo modelo de
previdência social dos anos 2020, o rendimento básico será livre de impostos e
substituiria, no futuro, todos os auxílios sociais atualmente oferecidos pelo
Estado por um único benefício, distribuído igualmente para todos. O plano é
testar o experimento neste ano e no próximo e fazer uma avaliação dos
resultados em 2019. O programa pioneiro ─ já que não existe, atualmente, nenhum
sistema puro de renda mínima universal em nenhum lugar do mundo ─ tem o apoio
de 70% da população finlandesa. Parlamento alemão concluiu que a RBU é
"irrealizável" por um número de razões que inclui um provável aumento
da imigração, a falta de viabilidade para financiá-lo e o fato de que os
sistemas previdênciário e tributário do país teriam de ser reconfigurados. Assim
como na Finlândia, a Holanda dá início neste mês a um experimento de dois anos
pelo qual 300 moradores de Utrecht e de outras cidades próximas receberão de
900 euros (R$ 3.079) a 1,3 mil euros (R$ 4.447) por mês. Desse grupo, 50
pessoas vão receber a renda básica sem qualquer tipo de regulamentação. Ou
seja, se encontrarem um emprego ou obtiverem qualquer outra fonte de renda,
poderão somar os dois rendimentos. O experimento chama-se Weten Wat Werkt
("Saber o que funciona", em tradução livre) A Suica em junho do ano
passado, eleitores suíços foram às urnas votar em um referendo sobre a
implementação de uma renda mínima garantida a todos os habitantes do país,
mesmo àqueles que não trabalhassem. A proposta acabou rejeitada pela ampla
maioria da população. O projeto previa estabelecer o pagamento de um salário de
2,5 mil francos suíços (cerca de R$ 9 mil) por adulto e 625 francos (R$ 2.350)
por cada menor de 18 anos. O Banco Mundial estima que na Índia, devido à
evolução da tecnologia, a automatização pode cortar 68% dos empregos na Índia. Por
causa disso, o Instituto Nacional de Finanças Públicas e Política do país está
defendendo a ideia de implementar a RBU como um substituto do sistema de bem
estar social, que muitos consideram ineficiente e acusam de beneficiar os mais
ricos em vez dos mais pobres. O conceito de uma renda básica universal vem
sendo tema de discussão entre filósofos, economistas e políticos durante
séculos, sempre cercado de muita polêmica. Um dos fundadores dos Estados
Unidos, o economista britânico Thomas Paine, propôs ─ em um ensaio
chamado Justiça Agrária, de 1797 ─ a tributação de grandes
propriedades fundiárias, de modo que cada indivíduo recebesse uma
"subvenção de capital" que lhe permitiria "fugir à indigência e
exercer os direitos declarados universais". Já em 1853 o filósofo francês
François Huet defendia tais transferências de renda sem contrapartidas para
todos os jovens adultos, que seriam financiadas por impostos sobre heranças e
doações.
Mais recentemente, economistas de renome,
como o americano Joseph Stiglitz e o francês Thomas Piketty, engrossaram o coro
pela aprovação de uma renda mínima universal. Os partidários do sistema
garantem que o benefício reduziria a desigualdade, ajudaria os desempregados e
quem se dedica a cuidar de familiares sem ser remunerados, e equilibraria o
aumento da automatização do trabalho. Por outro lado, seus críticos afirmam que
o pagamento regular feito pelo Estado desencorajaria as pessoas a trabalhar e,
assim, prejudicaria a economia, fomentando a pobreza. Mas segundo um estudo
publicado em 2011 por Evelyn L. Forget, professora de Economia da Universidade
de Manitoba (Canadá), o pagamento de uma renda básica a todos os cidadãos de
Dauphin, durante o experimento conduzido na década de 70, reduziu a pobreza e
amenizou vários outros problemas socioeconômicos. Paralelamente, em vários
países do mundo, incluindo muitos latino-americanos, há movimentos que
pressionam com mais ou menos sucesso para que os salários mínimos se tornem
salários dignos. "A criação do salário mínimo foi uma tentativa de criar
um nível básico de ingresso", diz Linda Yueh, professora adjunta de
Economia na London Business School, na Inglaterra. "A renda básica
universal e o salário mínimo digno são ideias similares, mas a renda básica vai
mais longe pois trata de assegurar que todo mundo tenha um nível mínimo de
rendimento para poder viver", acrescenta ela.
1ª) A
Renda Universal deve ser implementada apenas para casos emergenciais, como
defendido pelo especialista dos efeitos da dívida externa da ONU Juan Pablo Bohoslavsky, ou deve ser estendida
a todos indistintamente¿ Justifique sua resposta.
2ª) Por que Países desenvolvidos estão empreendendo
experiências nesse sentido¿ Isto não deveria ser uma preocupação apenas de
países subdesenvolvidos¿
3ª) Você acha que um plebiscito para a implementação
de uma Renda Básica Nacional realizada em países subdesenvolvidos obteria a
mesma resposta que que os suíços deram nas urnas¿ justifique sua
resposta.
4ª)
Observando uma mapa-múndi, indique os Continentes que se localizam os dos
países mencionados nos textos.
5ª) Por fim, realize uma pesquisa para saber
se há no Brasil propostas relacionadas a implementação de uma Renda Básica
Nacional. Elabore um breve texto emitindo sua opinião sobre o tema.
Física.
Professor
João “Nequini” Rodrigues
01.Um fabricante
de automóveis anuncia que determinado modelo atinge 80 km/h em 8 segundos (a
partir do repouso). Isso supõe uma aceleração média próxima de:
a) 0,1 m/s2
b) 3 m/s2 c) 10
m/s2 d) 23 m/s2 e) 64 m/s2
02.Um objeto
movendo-se em linha reta tem, no instante 4,0 s, a velocidade de 6,0 m/s e, no
instante 7,0 s, a velocidade de 12,0 m/s. Sua aceleração média, nesse intervalo
de tempo é, em m/s2:
a) 1,6
b) 2,0 c) 3,0 d) 4,2 e) 6,0
03.A aceleração de
um móvel informa a maneira como a velocidade varia. Dizer que a aceleração de
um móvel é de 2 m/s2 significa que:
a) o móvel percorre 2 m em cada segundo
b) em cada segundo o móvel percorre uma distância que é o
dobro da percorrida no segundo anterior.
c) a velocidade do móvel varia de 2 m/s em cada segundo
d) a velocidade do móvel varia de 2 m em cada segundo
e) a velocidade do móvel varia de 2 m/s em cada segundo ao
quadrado
04.A velocidade
escalar de um automóvel aumenta de 36 km/h para 108 km/h em 10s. A aceleração
escalar média é:
05.Um veículo
aumenta sua velocidade escalar de 10 m/s para 20 m/s num intervalo de tempo de
5 segundos. Qual foi sua aceleração escalar no citado intervalo de tempo ?
Química.
Professor
João “Nequini” Rodrigues
01.20 g de um sal
encontram-se dissolvidos em 500 cm3 de solução. Calcular a concentração desta
solução, em g/L.
02.Uma solução de
hidróxido de potássio possui concentração 55 g/L. Que massa de soluto está
contida em 400 cm3 dessa solução ?
03.Que massa de
glicose encontra-se dissolvida em 70 g de uma solução de título 0,4 ?
04.Determinar o
volume de solução de concentração 80 g/L de ácido nítrico que contém 2g de
soluto.
05.Que massa de
nitrato de potássio encontra-se dissolvida em 70 mL de uma solução de
concentração 45 g/L ?
Inglês.
Teacher
Marta
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você quiser entre em contato com a professora pelo Messenger.
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Olá queridos alunos, espero que estejam todos bem! Por
favor leiam a explicação e completem a atividade acima que está bem simples.
Indefinite Articles
Indefinite
Articles, que significam artigos indefinidos. No inglês temos o A e An eles significam “um ou
uma”. Você usa A ou Na no singular. Por exemplo: An apple ( uma maçã); A book ( um livro). A
diferença de A e An é que você usa o A antes de um som de uma consoante
enquanto An você usa antes de vogal.
Enquanto no
português nós temos vários artigos indefinidos, um, uma, umas, uns... no inglês
já é diferente temos só dois.
A: um, ou
uma
An: um ou
uma
1.
Agora que você já leu a explicação complete com o artigo
correto seguindo os exemplos:
A cat
An
Orange
a)_____ boy l)
____egg
b)_____book
m)____uniform
c)______pen
n)____arm
d)______wallet o)___lemon
e)______pencil p)___Flower
f)______apple
g)______airplane
h)_____ island.
i)_____elephant
j)______ball
k)______dog
Fiquem bem! Profª Marta
Artes.
Professor
Marcio
Essa semana teremos uma avaliação para fechamento de notas, peço
que todos entrem no link abaixo e respondam as questões, e não se
esqueçam de preencher nome completo e serie.
Obrigado tenham uma ótima semana
Para fazer a atividade, clique
no link abaixo.
Filosofia.
Professora
Paulo Santana
Orientação: leia o texto a
seguir (continuação do anterior) e responda em seu caderno às questões 1 e 2.
Distinção entre moral e ética (continuação)
Nesse sentido, a ética é uma disciplina teórica que
trata da prática humana – isto é, do comportamento moral. No
entanto, as reflexões éticas não se restringem à busca do conhecimento teórico
sobre as ações e os valores humanos, cuja origem e desenvolvimento levantam
questões de caráter sociológico, antropológico, religioso etc.
Como filosofia prática, isto é, disciplina teórica
com preocupações práticas, a ética orienta-se também pelo desejo de unir o saber
ao fazer, ou seja, busca aplicar o conhecimento sobre o ser para
construir aquilo que deve ser. E, para isso, é indispensável boa parcela
de conhecimento teórico.
Veremos a seguir algumas concepções fundamentais no campo
da ética, bem como as discussões que despertam.
Moral e direito
Eis uma pergunta que talvez você esteja se fazendo: “Normas
morais e normas jurídicas são a mesma coisa? Há diferença entre elas?
Sabemos que as normas morais e as normas jurídicas são
estabelecidas pelos membros da sociedade e que ambas se destinam a regulamentar
as relações nesse grupo de pessoas. Há, então, vários aspectos comuns
entre normas morais e jurídicas. Por exemplo:
·
apresentam-se como imperativos, ou seja,
normas que devem ser seguidas por todos;
·
buscam propor, por meio de normas, uma convivência
melhor entre os indivíduos;
·
orientam-se pelos valores culturais próprios
de determinada sociedade;
·
têm um caráter histórico, isto é, mudam
de acordo com as transformações histórico-sociais.
No entanto, a despeito dessas semelhanças, há diferenças
fundamentais entre a moral e o direito:
·
as normas morais são seguidas a partir das
convicções de cada pessoa e do grupo social ao qual ela pertence, enquanto as
normas jurídicas devem ser cumpridas sob pena de punição do Estado em
caso de desobediência;
·
a punição, no campo do direito, está prevista na
legislação, ao passo que, no campo moral, a eventual sanção pode variar
bastante, pois depende fundamentalmente da consciência moral do sujeito
que infringe a norma e dos códigos morais vigentes na sociedade em que ele
vive;
·
a esfera da moral é mais ampla, abrangendo
diversos aspectos da vida humana, enquanto a esfera do direito restringe-se a
questões específicas nascidas da interferência de condutas sociais. O direito
costuma ser regido pelo princípio de que tudo é permitido, exceto aquilo que a
lei expressamente proíbe;
·
a moral não se traduz em um código formal,
enquanto o direito sim; o direito mantém uma relação estreita com o Estado,
enquanto a moral não apresenta necessariamente essa vinculação.
Estátua com a representação tradicional da justiça,
personificada como uma deusa desde a Antiguidade. Justo é aquilo que está em
conformidade com o que é correto ou direito. Portanto, o sentido de justiça
está baseado em valores estabelecidos, como os de poder e paz, cooperação e
solidariedade. As normas jurídicas deveriam tender à realização dos ideais de
justiça, embora nem sempre isso ocorra.
Conexões
1.
Observe os detalhes dessa estátua. Destaque os elementos simbólicos que, na sua
interpretação, configuram a ideia de justiça. Justifique cada um deles*.
De todas essas diferenças entre moral e direito, talvez uma
mereça maior destaque: a coercibilidade da norma jurídica, que conta com
a força e a repressão potencial do Estado [através da ação da justiça e da
polícia] para ser obedecida pelas pessoas.
A norma moral, por sua vez, não é sustentada pela coerção do Estado, o
que quer dizer que necessita, de certo modo, da aceitação de cada indivíduo ou
grupo social para ser cumprida. Por isso, como depende da escolha de cada um, a
norma moral costuma ser vinculada, por alguns filósofos, à ideia de liberdade.
Orientação:
Questão
1
a ser realizada deve apresentar pelo menos 3 elementos referentes à imagem.
Questão
2
– Com base no texto explique quais semelhanças e diferenças existem entre moral
e direito.
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