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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Atividade 11 - 8º Ano

 

A partir dessa atividade, 
as notas serão para o 4º Bimestre.

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Língua Portuguesa:

8º A, 8ºB e 8º C – Professora Marta Santos.

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Matemática:

8º A e 8º B– Professora Carla Cristiane.

Se você não é dessa turma, faça a próxima.

Duvidas entrar em contato com a professora através do e-mail: carlacbrito@prof.educacao.sp.gov.br

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Matemática:

8º C– Professora Leila.

Em caso de dúvidas, contate a professora pelo Whats: 97047 - 1932

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Ciências:

8º A e C– Professor Rogério Carlos.

Se você não é dessa turma, faça a próxima:

Antes de realizar a atividade, leia o texto abaixo.

Ciência é coisa de menina, sim!  (Ciência Hoje das Crianças)

Você já ouviu dizer que ciência não é coisa de menina? Que as garotas não levam jeito para matemática? Que só os meninos podem ser cientistas? Se ouviu, preste atenção: isso tudo é mentira – e das brabas! Na verdade, as mulheres têm, sim, muito talento para a ciência e vêm lutando há décadas para mostrar isso. Hoje, muitas delas têm funções e cargos importantes em diversas áreas, como o estudo dos mistérios do universo e dos segredos de outros planetas.

 

Um ótimo exemplo é a engenheira indiana naturalizada norte-americana Nagim Cox, da agência espacial norte-americana, a Nasa, e uma das responsáveis pelo controle da sonda Curiosity em Marte. Ela conta que na sua família só os meninos eram estimulados a seguir carreiras científicas:

 

“Nunca aceitei isso, lutei para concretizar meu sonho de estudar o universo”, diz Nagim. “O problema é que em muitos lugares do mundo, por motivos culturais ou religiosos, meninos e meninas são tratados de forma diferente e muitas garotas desistem dos seus sonhos por causa disso. Não é justo.”

 

A engenheira lembra de uma história interessante: sabe quem escolheu o nome Curiosity, para a sonda que está em Marte? Uma menina! Foi Clara Ma, estudante que sugeriu o nome vencedor num concurso da Nasa em 2009 e que passou a integrar a equipe da missão. “Isso mostra que a única coisa que afasta as meninas da ciência é a questão cultural, uma barreira que precisamos derrubar – e seus próprios amigos, os meninos, podem ajudar, incentivando os sonhos e planos de suas colegas”, pede Nagim.

 

Pelo espaço das meninas

Ao mesmo tempo em que atua como cientista, a engenheira continua a lutar pelo que acredita. Hoje, ela é uma espécie de embaixadora dos direitos das mulheres e viaja pelo mundo para dar palestras sobre o programa espacial e sobre a participação das mulheres na ciência. “Gosto de mostrar a importância de termos homens e mulheres trabalhando juntos em todas as áreas, construindo juntos o nosso futuro”, diz.

 

MULHERES FAZENDO CIÊNCIA

 

Por muito tempo as mulheres não tinham espaço para ser o que quiserem, a única opção era ser “dona do lar” e cuidar da família. As coisas estão mudando e nos dias atuais, depois de muitas lutas e reinvindicações começou-se uma discussão muito importante que é a igualdade de gêneros. Foram necessários muitos anos para que as mulheres finalmente começassem a conquistar lugares de destaque e o processo não foi muito diferente no mundo científico. Os núcleos de ciências sempre foram dominados por homens, mas as mulheres foram conquistando o seu espaço, com muita luta.

Conseguiram demonstrar seus pontos de vistas e seus trabalhos científicos, modificando o mundo a sua volta. Essas mulheres são muito importantes, pois, com os seus trabalhos contribuíram com a ciência e deram lindos exemplos para mudar o machismo tão naturalizado no mundo.

Quando alguém pergunta se você conhece alguma mulher que faz ciência, provavelmente ficará sem respostas, esse texto vai te trazer alguns nomes, e espero que com essa leitura, você tenha a chance de pensar sobre como o machismo atrapalha a nossa sociedade, tirando o reconhecimento das mulheres de forma geral. Que mude ou reforce o seu pensamento e o seu respeito em relação à todas as mulheres que conheça!

 

Mulheres que ajudaram no desenvolvimento da sociedade.

 

Emmy Noether (1882 – 1935)

Física e matemática alemã, Emmy é considerada a criadora da álgebra moderna e fez contribuições importantes e inovadoras nas áreas da física teórica e álgebra abstrata. Provou dois teoremas fundamentais para a teoria da relatividade, entre eles o “Teorema de Noether”, sobre conservação de energia e foi considerada como a mulher mais importante da história da matemática por Albert Einstein.

 

Mária Telkes (1900 – 1995)

Foi por meio das pesquisas sobre energia solar desta biofísica húngara que hoje é possível apostar nesse sistema como uma fonte renovável de energia. Além de inventar o gerador e o refrigerador termoelétricos, Mária também pensou a primeira casa abastecida com sistema de aquecimento solar com ajuda da arquiteta Eleanor Raymond, em 1947.

 

Marie Curie (1867 – 1934)

Física e química polonesa, Marie Curie ficou conhecida como “mãe da Física Moderna” por suas importantes contribuições na Ciência, sobretudo no campo da radioatividade. Marie descobriu os elementos: polônio e rádio e foi a primeira pessoa a ganhar o prêmio Nobel em duas áreas diferentes: Química, em 1903, e Física, em 1911.

 

Rosalind Franklin (1920 – 1958)

Biofísica britânica, Rosalind é considerada a “Mãe do DNA”. Apesar de ter enfrentado muitos preconceitos ao longo da carreira em um ambiente dominado por homens, ela seguiu seu projeto na área. Suas pesquisas no campo da biologia molecular aliadas a estudos de difração de raios-x resultaram nas primeiras descobertas sobre o formato e composição do DNA.

 

Vera Rubin (1928 – 2016)

Astrônoma americana, Vera estudou a fundo o movimento das galáxias e suas taxas de rotação e curva. A partir de suas pesquisas nessa área, confirmou a existência da matéria escura no universo. O Asteroide 5726 Rubin foi nomeado em sua homenagem.

 

Peggy Whitson (1960)

É uma astronauta e bioquímica dos Estados Unidos, veterana de três missões espaciais de longa duração em órbita. Foi a primeira mulher a comandar uma missão na Estação Espacial Internacional, a Expedição 16 em 2007, a primeira a comandar duas missões na ISS, a Expedição 51 em 2017 e a mulher mais velha ao ir ao espaço, título que conquistou em 2016 aos 56 anos de idade, como tripulante na espaçonave russa Soyuz MS-03. Ela também é o astronauta da NASA, que passou mais tempo no espaço, num total de 665 dias. Aposentou-se em junho de 2018.

 

Marie Tharp (1920 – 2006)

Em 1953, Marie Tharp se tornou a primeira cientista a mapear o fundo do Oceano Atlântico. Geóloga e cartógrafa oceanógrafa, Tharp deu uma importante contribuição à ciência ao descobrir o Vale do Rift ou Vale da Grande Fenda (complexo de falhas tectônicas causadas pela separação das placas africana e arábica), que comprovou a teoria das placas tectônicas.

 

Wanda Diaz-Merced (1982)

A astrônoma cega tornou a astronomia acessível, criou técnica para 'escutar' o céu em busca de vida fora da Terra. Para Wanda a ciência tem o dever de promover a inclusão e que todos podem contribuir para o conhecimento humano.

Ela desenvolveu uma técnica de converter dados complexos em sons audíveis, usando variações de duração, tom e timbre, entre outras propriedades. Com essa técnica, conseguiu detectar emissões de energia em explosões estelares que haviam passado despercebidas pela análise visual. O uso do som aumentou a quantidade de informações que astrônomos podem coletar.

 

Quarraisha Abdool Karim (1960)

É epidemiologista especializada em doenças infecciosas, passou mais de 25 anos estudando como o vírus HIV, causador da Aids, se espalhou na África do Sul, e seu impacto nas mulheres. O seu trabalho contribui com a prevenção da Aids.

 

Soyeon Yi (1978)

Em 2008, Soyeon Yi fez história ao se tornar a primeira astronauta da Coreia do Sul, tendo competido com outras 36 mil candidatas pela vaga.

"Não é comum ser a primeira na história entre as mulheres", diz Yi, confiante de que seu sucesso pode inspirar outras mulheres a entrar para o mundo da ciência.

 

Rajaa Cherkaoui El Moursli (1954)

Na infância, a física nuclear Rajaa Cherkaoui El Moursli leu a biografia de Marie Curie diversas vezes, as conquistas da polonesa inspiraram a jovem marroquina ao longo de sua educação.

Mas El Moursli teve que superar diversos obstáculos para seguir carreira na ciência.

"O primeiro desafio foi convencer meu pai a me deixar ir para a França, para Grenoble, fazer faculdade", relembra. "Naquela época, a sociedade marroquina ainda era muito conservadora e a maioria das meninas não podia deixar o país antes de casar."

El Moursli ganhou prêmios por seu papel na descoberta (e prova) da existência do Bóson de Higgs, a partícula responsável pela criação da massa no universo. Ela também é responsável pelo primeiro mestrado em física médica no Marrocos.

 

Nise da Silveira (1905- 1999)

Nise da Silveira foi uma grande psiquiatra brasileira. Ela começou a cursar medicina na Faculdade de Medicina da Bahia, aos 21 anos, e dedicou a sua vida à psiquiatria. A médica ficou conhecida por ser contrária às formas agressivas de tratamento, como eletrochoques, confinamento e lobotomia. Além disso, ela foi a pioneira nas pesquisas das relações emocionais entre pacientes e animais. Por isso, em reconhecimento ao seu trabalho, Nise recebeu diversos títulos e premiações, e em 2015 foi incluída na lista de Grandes mulheres que marcaram a história do Rio.

 

Bertha Lutz (1894 – 1976)

Bertha Lutz foi uma das grandes biólogas do país, se formou em ciências naturais na Universidade de Paris e se especializou no estudo de anfíbios. Em 1909 assumiu um cargo no funcionalismo público do Rio de Janeiro, o que era vedado às mulheres até o momento.

Como se não fosse o bastante, em 1945, ela participou da Conferência de São Francisco, a qual foi responsável pela criação da ONU. Bertha também é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres no Brasil.

 

Virginia Apgar (1909 – 1974)

Virginia foi responsável pela criação da Escala Apgar, ainda hoje utilizada.

Virginia se formou em medicina em Nova York, com 24 anos, e nesta época já possuía diploma de Zoologia. Aos 28 anos se tornou a 1ª professora de anestesia e chefe do serviço Columbia Presbyterian Hospital. Primordialmente, foi a responsável pela criação da Escala Apgar, que avalia os recém-nascidos nos seus primeiros momentos de vida. Assim, conseguiu diminuir drasticamente as taxas de mortalidade infantil. Ao mesmo tempo, seu método simples até hoje é utilizado na rotina de atendimentos dos bebês.

 

Gertrude Elion (1918 – 1999)

Gertrude fez importantes contribuições para os medicamentos contra a AIDS

Bioquímica e farmacologista, Gertrude foi especialista no tratamento de doenças como leucemia e gota. Além disso, desenvolveu medicamentos para o tratamento da leucemia e para a prevenção de rejeição em transplantes renais. Ao mesmo tempo, em parceria com mais dois pesquisadores, seu trabalho foi fundamental para o desenvolvimento de medicamentos contra a AIDS. Como resultado, eles ganharam o Prêmio Nobel de Medicina em 1988.

 

Johanna Dõbereiner (1924 – 2000)     

Johanna revolucionou as pesquisas com soja no Brasil. Em 1951, ela veio para o nosso país e iniciou um programa de pesquisas sobre fixação biológica do nitrogênio, em leguminosas tropicais. Seu trabalho de fato teve contribuição fundamental no programa brasileiro de melhoramento da soja, em 1964. E, em 1997, ela foi indicada ao Nobel de Química.

 

Mary Anning (1799 – 1947)

Mary Anning e sua família são consideradas grandes paleontologistas

Mary Anning é considerada uma das maiores paleontólogas do mundo! Lá no século XIX, a pesquisadora e sua família coletavam fósseis para complementar a renda. Ela foi importante de tal forma que, mesmo sem ter uma educação formal, foi ela quem descobriu o primeiro fóssil de ictiossauro, quando tinha apenas 12 anos.

Em conclusão, suas contribuições fundamentais para diversas mudanças no pensamento sobre a vida pré-histórica e da Terra, que ocorreram no século XIX. Os fósseis coletados por ela, hoje, estão expostos no Museu de História Natural, em Londres.

 

Patricia Bath (1942)

Patricia Bath, mulher e negra, que fez grandes feitos na área da oftamologia

Em resumo, Patricia teve que ultrapassar dois obstáculos para vencer: o primeiro era o de ser mulher e o segundo, o de ser negra em uma faculdade de medicina.

Ela começou a trabalhar com oftalmologia e deu uma atenção especial às comunidades pobres, de onde vinha a maior tendência para desenvolver problemas de visão. Dessa forma, foi assim que ela desenvolveu tratamentos para catarata e conquistou o cargo de primeira professora de oftalmologia, na Universidade da Califórnia.

 

Katherine Johnson (1918 - 2020)

 A história de Katherine inspirou um filme e sua persistência lhe garantiu um espaço na NASA.

Primeiramente, preciso te perguntar: você já viu o filme “Estrelas além do tempo”? A história de Katherine foi o que inspirou este filme, que recebeu 3 indicações ao Oscar.

Ela não só trabalhou 33 anos na NASA, como também quebrou diversas barreiras que eram impostas às mulheres, dentro da agência. Começou trabalhando como computador humano (pessoa que faz cálculos) e, logo depois, por conta do seu talento, começou a participar das reuniões e de projetos maiores.

Sua persistência fez com que ela fosse promovida a líder de cálculos de trajetória e fosse incluída em equipes de missões para a Lua e Marte.

 

Maria Göppert-Mayer (1906 - 1972)

Foi uma física teórica, recebeu o Nobel de Física em 1963, por propor um novo modelo do envoltório do núcleo atômico. Foi a segunda mulher a ser laureada nesta categoria do Nobel, precedida por Marie Curie. O seu trabalho versava sobre a teoria da absorção de dois fótons por átomos. Na época, verificar a sua tese parecia ser uma possibilidade remota - mas isso foi possível com o desenvolvimento do laser. Hoje, a unidade usada para medir a absorção fotônica é chamada de Goeppert Mayer (GM). Durante a Segunda Guerra Mundial trabalhou no Projeto Manhattan dentro de Columbia, especificamente na separação de isótopos.

 

Enedina Alves (1913 – 1981)

Enedina Alves Marques foi a primeira mulher negra a se formar em engenharia no Brasil. Nascida em 1913, de família pobre, ela cursou engenharia e se formou aos 30 anos no Instituto de Engenharia do Paraná (IEP). Em agosto de 1981, foi vítima de um infarte.

 

Viviane dos Santos Barbosa (1978)

A baiana Viviane dos Santos Barbosa cursou bacharelado em engenharia química e bioquímica pela Delft University of Technology, na Holanda, e se formou em mestre em nanotecnologia na mesma instituição. Ela cursou química industrial por dois anos na Universidade Federal da Bahia, mas, nos anos 90, decidiu ir para Holanda. Lá desenvolveu uma pesquisa com catalisadores (que aceleram reações) através da mistura de Paladium e Platina. O projeto foi premiado em 2010, durante a conferência científica internacional, na cidade de Helsinki, na Finlândia, onde competiu com outros 800 trabalhos.

 

Sonia Guimarães (1957)

Sonia sonhava em ser engenheira, mas foi em sua última opção do vestibular, em 1970. Na época, ela prestou física no Mapofei, um vestibular criado em 1969 para a área de exatas nas universidades Instituto Mauá de Tecnologia, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), e se apaixonou. Hoje, Sonia é a primeira negra brasileira doutora em física pela University of Manchester Institute of Science and Technology e compõe, há 24 anos, o corpo docente do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). Ela atua na área de física aplicada.

 

Esses são os nomes de algumas mulheres que trabalharam em alguma área da ciência e que colocaram seu nome na história, o que elas têm em comum é o amor pela ciência e a coragem de enfrentar o machismo que em algum momento atrapalhou suas vidas.


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Ciências:

8º B– Professora  Bruna Denez.

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História:

8º A, 8º B e 8º C – Professor Maurício.

Pesquisa

Ø  Identificar os principais fatores que influenciaram a luta contra o racismo nos USA no início do século XX .

Ø Contato e análise da biografia de Martin Luther King.

 

Entregar a atividade pelo e-mail: mauriciocamilo@prof.educacao.sp.gov.br




Geografia:

8º A e 8º B – Professor Sérgio Ribeiro.

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8º C - Professora Regiane Millor

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Inglês:

8º A e 8º B  – Taecher Rute.

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 8º C Teacher Elainne Bernal

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Artes:

8º A, 8º B e 8º C – Professor Thiago Lemes.

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Educação Física:

8º A, 8º B e 8º C – Professora Viviane Chaves.

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Projeto de Vida:

8º A, 8º B e 8º C – Professora Maria Lúcia.

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Tecnologia:

8º A – Professora Keila Monteiro.

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8º B – Professora Cintia Ramos.

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8º C – Professora  Maria Lúcia.

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