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8º A,
8ºB e 8º C – Professora Marta Santos.
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Matemática:
8º A
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Matemática:
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Ciências:
8º A
e C– Professor Rogério Carlos.
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Antes de
realizar a atividade, leia o texto abaixo.
Ciência
é coisa de menina, sim! (Ciência Hoje das Crianças)
Você
já ouviu dizer que ciência não é coisa de menina? Que as garotas não levam
jeito para matemática? Que só os meninos podem ser cientistas? Se ouviu, preste
atenção: isso tudo é mentira – e das brabas! Na verdade, as mulheres têm, sim,
muito talento para a ciência e vêm lutando há décadas para mostrar isso. Hoje,
muitas delas têm funções e cargos importantes em diversas áreas, como o estudo
dos mistérios do universo e dos segredos de outros planetas.
Um
ótimo exemplo é a engenheira indiana naturalizada norte-americana Nagim Cox, da
agência espacial norte-americana, a Nasa, e uma das responsáveis pelo controle
da sonda Curiosity em Marte. Ela conta que na sua família só os meninos eram estimulados
a seguir carreiras científicas:
“Nunca
aceitei isso, lutei para concretizar meu sonho de estudar o universo”, diz
Nagim. “O problema é que em muitos lugares do mundo, por motivos culturais ou
religiosos, meninos e meninas são tratados de forma diferente e muitas garotas
desistem dos seus sonhos por causa disso. Não é justo.”
A
engenheira lembra de uma história interessante: sabe quem escolheu o nome
Curiosity, para a sonda que está em Marte? Uma menina! Foi Clara Ma, estudante
que sugeriu o nome vencedor num concurso da Nasa em 2009 e que passou a
integrar a equipe da missão. “Isso mostra que a única coisa que afasta as
meninas da ciência é a questão cultural, uma barreira que precisamos derrubar –
e seus próprios amigos, os meninos, podem ajudar, incentivando os sonhos e
planos de suas colegas”, pede Nagim.
Pelo espaço das meninas
Ao
mesmo tempo em que atua como cientista, a engenheira continua a lutar pelo que
acredita. Hoje, ela é uma espécie de embaixadora dos direitos das mulheres e
viaja pelo mundo para dar palestras sobre o programa espacial e sobre a
participação das mulheres na ciência. “Gosto de mostrar a importância de termos
homens e mulheres trabalhando juntos em todas as áreas, construindo juntos o
nosso futuro”, diz.
MULHERES FAZENDO CIÊNCIA
Por
muito tempo as mulheres não tinham espaço para ser o que quiserem, a única
opção era ser “dona do lar” e cuidar da família. As coisas estão mudando e nos
dias atuais, depois de muitas lutas e reinvindicações começou-se uma discussão
muito importante que é a igualdade de gêneros. Foram necessários muitos anos
para que as mulheres finalmente começassem a conquistar lugares de destaque e o
processo não foi muito diferente no mundo científico. Os núcleos de ciências
sempre foram dominados por homens, mas as mulheres foram conquistando o seu
espaço, com muita luta.
Conseguiram
demonstrar seus pontos de vistas e seus trabalhos científicos, modificando o
mundo a sua volta. Essas mulheres são muito importantes, pois, com os seus
trabalhos contribuíram com a ciência e deram lindos exemplos para mudar o
machismo tão naturalizado no mundo.
Quando
alguém pergunta se você conhece alguma mulher que faz ciência, provavelmente
ficará sem respostas, esse texto vai te trazer alguns nomes, e espero que com
essa leitura, você tenha a chance de pensar sobre como o machismo atrapalha a
nossa sociedade, tirando o reconhecimento das mulheres de forma geral. Que mude
ou reforce o seu pensamento e o seu respeito em relação à todas as mulheres que
conheça!
Mulheres que ajudaram no
desenvolvimento da sociedade.
Emmy Noether (1882 – 1935)
Física
e matemática alemã, Emmy é considerada a criadora da álgebra moderna e fez
contribuições importantes e inovadoras nas áreas da física teórica e álgebra
abstrata. Provou dois teoremas fundamentais para a teoria da relatividade,
entre eles o “Teorema de Noether”, sobre conservação de energia e foi
considerada como a mulher mais importante da história da matemática por Albert
Einstein.
Mária Telkes (1900 – 1995)
Foi
por meio das pesquisas sobre energia solar desta biofísica húngara que hoje é
possível apostar nesse sistema como uma fonte renovável de energia. Além de
inventar o gerador e o refrigerador termoelétricos, Mária também pensou a
primeira casa abastecida com sistema de aquecimento solar com ajuda da
arquiteta Eleanor Raymond, em 1947.
Marie Curie (1867 – 1934)
Física
e química polonesa, Marie Curie ficou conhecida como “mãe da Física Moderna”
por suas importantes contribuições na Ciência, sobretudo no campo da radioatividade.
Marie descobriu os elementos: polônio e rádio e foi a primeira pessoa a ganhar
o prêmio Nobel em duas áreas diferentes: Química, em 1903, e Física, em 1911.
Rosalind Franklin (1920 –
1958)
Biofísica
britânica, Rosalind é considerada a “Mãe do DNA”. Apesar de ter enfrentado
muitos preconceitos ao longo da carreira em um ambiente dominado por homens,
ela seguiu seu projeto na área. Suas pesquisas no campo da biologia molecular
aliadas a estudos de difração de raios-x resultaram nas primeiras descobertas
sobre o formato e composição do DNA.
Vera Rubin (1928 – 2016)
Astrônoma
americana, Vera estudou a fundo o movimento das galáxias e suas taxas de
rotação e curva. A partir de suas pesquisas nessa área, confirmou a existência
da matéria escura no universo. O Asteroide 5726 Rubin foi nomeado em sua
homenagem.
Peggy Whitson (1960)
É
uma astronauta e bioquímica dos Estados Unidos, veterana de três missões
espaciais de longa duração em órbita. Foi a primeira mulher a comandar uma
missão na Estação Espacial Internacional, a Expedição 16 em 2007, a primeira a
comandar duas missões na ISS, a Expedição 51 em 2017 e a mulher mais velha ao
ir ao espaço, título que conquistou em 2016 aos 56 anos de idade, como
tripulante na espaçonave russa Soyuz MS-03. Ela também é o astronauta da NASA,
que passou mais tempo no espaço, num total de 665 dias. Aposentou-se em junho
de 2018.
Marie Tharp (1920 – 2006)
Em
1953, Marie Tharp se tornou a primeira cientista a mapear o fundo do Oceano
Atlântico. Geóloga e cartógrafa oceanógrafa, Tharp deu uma importante
contribuição à ciência ao descobrir o Vale do Rift ou Vale da Grande Fenda
(complexo de falhas tectônicas causadas pela separação das placas africana e
arábica), que comprovou a teoria das placas tectônicas.
Wanda Diaz-Merced (1982)
A
astrônoma cega tornou a astronomia acessível, criou técnica para 'escutar' o
céu em busca de vida fora da Terra. Para Wanda a ciência tem o dever de
promover a inclusão e que todos podem contribuir para o conhecimento humano.
Ela
desenvolveu uma técnica de converter dados complexos em sons audíveis, usando
variações de duração, tom e timbre, entre outras propriedades. Com essa
técnica, conseguiu detectar emissões de energia em explosões estelares que
haviam passado despercebidas pela análise visual. O uso do som aumentou a
quantidade de informações que astrônomos podem coletar.
Quarraisha Abdool Karim (1960)
É
epidemiologista especializada em doenças infecciosas, passou mais de 25 anos
estudando como o vírus HIV, causador da Aids, se espalhou na África do Sul, e
seu impacto nas mulheres. O seu trabalho contribui com a prevenção da Aids.
Soyeon Yi (1978)
Em
2008, Soyeon Yi fez história ao se tornar a primeira astronauta da Coreia do
Sul, tendo competido com outras 36 mil candidatas pela vaga.
"Não
é comum ser a primeira na história entre as mulheres", diz Yi, confiante
de que seu sucesso pode inspirar outras mulheres a entrar para o mundo da
ciência.
Rajaa Cherkaoui El Moursli
(1954)
Na
infância, a física nuclear Rajaa Cherkaoui El Moursli leu a biografia de Marie
Curie diversas vezes, as conquistas da polonesa inspiraram a jovem marroquina
ao longo de sua educação.
Mas
El Moursli teve que superar diversos obstáculos para seguir carreira na
ciência.
"O
primeiro desafio foi convencer meu pai a me deixar ir para a França, para
Grenoble, fazer faculdade", relembra. "Naquela época, a sociedade
marroquina ainda era muito conservadora e a maioria das meninas não podia
deixar o país antes de casar."
El
Moursli ganhou prêmios por seu papel na descoberta (e prova) da existência do
Bóson de Higgs, a partícula responsável pela criação da massa no universo. Ela
também é responsável pelo primeiro mestrado em física médica no Marrocos.
Nise da Silveira (1905- 1999)
Nise
da Silveira foi uma grande psiquiatra brasileira. Ela começou a cursar medicina
na Faculdade de Medicina da Bahia, aos 21 anos, e dedicou a sua vida à
psiquiatria. A médica ficou conhecida por ser contrária às formas agressivas de
tratamento, como eletrochoques, confinamento e lobotomia. Além disso, ela foi a
pioneira nas pesquisas das relações emocionais entre pacientes e animais. Por
isso, em reconhecimento ao seu trabalho, Nise recebeu diversos títulos e
premiações, e em 2015 foi incluída na lista de Grandes mulheres que marcaram a
história do Rio.
Bertha Lutz (1894 – 1976)
Bertha
Lutz foi uma das grandes biólogas do país, se formou em ciências naturais na
Universidade de Paris e se especializou no estudo de anfíbios. Em 1909 assumiu
um cargo no funcionalismo público do Rio de Janeiro, o que era vedado às
mulheres até o momento.
Como
se não fosse o bastante, em 1945, ela participou da Conferência de São
Francisco, a qual foi responsável pela criação da ONU. Bertha também é
conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres no
Brasil.
Virginia Apgar (1909 – 1974)
Virginia
foi responsável pela criação da Escala Apgar, ainda hoje utilizada.
Virginia
se formou em medicina em Nova York, com 24 anos, e nesta época já possuía
diploma de Zoologia. Aos 28 anos se tornou a 1ª professora de anestesia e chefe
do serviço Columbia Presbyterian Hospital. Primordialmente, foi a responsável
pela criação da Escala Apgar, que avalia os recém-nascidos nos seus primeiros
momentos de vida. Assim, conseguiu diminuir drasticamente as taxas de
mortalidade infantil. Ao mesmo tempo, seu método simples até hoje é utilizado
na rotina de atendimentos dos bebês.
Gertrude Elion (1918 – 1999)
Gertrude
fez importantes contribuições para os medicamentos contra a AIDS
Bioquímica
e farmacologista, Gertrude foi especialista no tratamento de doenças como
leucemia e gota. Além disso, desenvolveu medicamentos para o tratamento da
leucemia e para a prevenção de rejeição em transplantes renais. Ao mesmo tempo,
em parceria com mais dois pesquisadores, seu trabalho foi fundamental para o
desenvolvimento de medicamentos contra a AIDS. Como resultado, eles ganharam o
Prêmio Nobel de Medicina em 1988.
Johanna Dõbereiner (1924 –
2000)
Johanna
revolucionou as pesquisas com soja no Brasil. Em 1951, ela veio para o nosso
país e iniciou um programa de pesquisas sobre fixação biológica do nitrogênio,
em leguminosas tropicais. Seu trabalho de fato teve contribuição fundamental no
programa brasileiro de melhoramento da soja, em 1964. E, em 1997, ela foi
indicada ao Nobel de Química.
Mary Anning (1799 – 1947)
Mary
Anning e sua família são consideradas grandes paleontologistas
Mary
Anning é considerada uma das maiores paleontólogas do mundo! Lá no século XIX,
a pesquisadora e sua família coletavam fósseis para complementar a renda. Ela
foi importante de tal forma que, mesmo sem ter uma educação formal, foi ela
quem descobriu o primeiro fóssil de ictiossauro, quando tinha apenas 12 anos.
Em
conclusão, suas contribuições fundamentais para diversas mudanças no pensamento
sobre a vida pré-histórica e da Terra, que ocorreram no século XIX. Os fósseis
coletados por ela, hoje, estão expostos no Museu de História Natural, em
Londres.
Patricia Bath (1942)
Patricia
Bath, mulher e negra, que fez grandes feitos na área da oftamologia
Em
resumo, Patricia teve que ultrapassar dois obstáculos para vencer: o primeiro
era o de ser mulher e o segundo, o de ser negra em uma faculdade de medicina.
Ela
começou a trabalhar com oftalmologia e deu uma atenção especial às comunidades
pobres, de onde vinha a maior tendência para desenvolver problemas de visão.
Dessa forma, foi assim que ela desenvolveu tratamentos para catarata e
conquistou o cargo de primeira professora de oftalmologia, na Universidade da
Califórnia.
Katherine Johnson (1918 -
2020)
A história de Katherine inspirou um filme e
sua persistência lhe garantiu um espaço na NASA.
Primeiramente,
preciso te perguntar: você já viu o filme “Estrelas além do tempo”? A história
de Katherine foi o que inspirou este filme, que recebeu 3 indicações ao Oscar.
Ela
não só trabalhou 33 anos na NASA, como também quebrou diversas barreiras que
eram impostas às mulheres, dentro da agência. Começou trabalhando como
computador humano (pessoa que faz cálculos) e, logo depois, por conta do seu
talento, começou a participar das reuniões e de projetos maiores.
Sua
persistência fez com que ela fosse promovida a líder de cálculos de trajetória
e fosse incluída em equipes de missões para a Lua e Marte.
Maria Göppert-Mayer (1906 -
1972)
Foi
uma física teórica, recebeu o Nobel de Física em 1963, por propor um novo
modelo do envoltório do núcleo atômico. Foi a segunda mulher a ser laureada
nesta categoria do Nobel, precedida por Marie Curie. O seu trabalho versava
sobre a teoria da absorção de dois fótons por átomos. Na época, verificar a sua
tese parecia ser uma possibilidade remota - mas isso foi possível com o
desenvolvimento do laser. Hoje, a unidade usada para medir a absorção fotônica
é chamada de Goeppert Mayer (GM). Durante a Segunda Guerra Mundial trabalhou no
Projeto Manhattan dentro de Columbia, especificamente na separação de isótopos.
Enedina Alves (1913 – 1981)
Enedina
Alves Marques foi a primeira mulher negra a se formar em engenharia no Brasil.
Nascida em 1913, de família pobre, ela cursou engenharia e se formou aos 30
anos no Instituto de Engenharia do Paraná (IEP). Em agosto de 1981, foi vítima
de um infarte.
Viviane dos Santos Barbosa
(1978)
A
baiana Viviane dos Santos Barbosa cursou bacharelado em engenharia química e
bioquímica pela Delft University of Technology, na Holanda, e se formou em
mestre em nanotecnologia na mesma instituição. Ela cursou química industrial
por dois anos na Universidade Federal da Bahia, mas, nos anos 90, decidiu ir
para Holanda. Lá desenvolveu uma pesquisa com catalisadores (que aceleram
reações) através da mistura de Paladium e Platina. O projeto foi premiado em
2010, durante a conferência científica internacional, na cidade de Helsinki, na
Finlândia, onde competiu com outros 800 trabalhos.
Sonia Guimarães (1957)
Sonia
sonhava em ser engenheira, mas foi em sua última opção do vestibular, em 1970.
Na época, ela prestou física no Mapofei, um vestibular criado em 1969 para a
área de exatas nas universidades Instituto Mauá de Tecnologia, na Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e na Faculdade de Engenharia
Industrial (FEI), e se apaixonou. Hoje, Sonia é a primeira negra brasileira
doutora em física pela University of Manchester Institute of Science and
Technology e compõe, há 24 anos, o corpo docente do Instituto Tecnológico da
Aeronáutica (ITA). Ela atua na área de física aplicada.
Esses
são os nomes de algumas mulheres que trabalharam em alguma área da ciência e
que colocaram seu nome na história, o que elas têm em comum é o amor pela
ciência e a coragem de enfrentar o machismo que em algum momento atrapalhou
suas vidas.
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Ciências:
8º B–
Professora Bruna Denez.
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História:
8º A,
8º B e 8º C – Professor Maurício.
Pesquisa
Ø Identificar os principais
fatores que influenciaram a luta contra o racismo nos USA no início do século
XX .
Ø Contato e análise da
biografia de Martin Luther King.
Entregar
a atividade pelo e-mail: mauriciocamilo@prof.educacao.sp.gov.br
Geografia:
8º A
e 8º B – Professor Sérgio Ribeiro.
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8º C - Professora Regiane Millor
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Inglês:
8º A
e 8º B – Taecher Rute.
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8º C Teacher Elainne Bernal
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Artes:
8º A,
8º B e 8º C – Professor Thiago Lemes.
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Educação
Física:
8º A,
8º B e 8º C – Professora Viviane Chaves.
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Projeto
de Vida:
8º A,
8º B e 8º C – Professora Maria Lúcia.
Em caso de dúvidas, contate a professora pelo Whats: 98275 - 7519
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Tecnologia:
8º A
– Professora Keila Monteiro.
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8º C
– Professora Maria Lúcia.
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