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Língua
Portuguesa:
7º A
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– Professora Elainne Bernal.
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Ciências:
7º
A– Professora Maria José.
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7º B
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História:
7º A,
7º B e 7º C – Professora Cida Lima.
Leia o texto abaixo.
O RENASCIMENTO COMERCIAL
O renascimento comercial na idade
média beneficiou principalmente as cidades italianas, alguns dos
motivos foram:
» Localização geográfica
favorável ( Mar Mediterrâneo);
» Fortalecimento das ligações
comerciais com o Oriente, durante a 4ª cruzada, onde se obteve o direito a
distribuição de mercadorias orientais pelo continente europeu.
Na Europa Setentrional, o
comércio ampliou-se na região dos mares Báltico e do Norte, destacando-se a
região dos Flandres, devido sua produção de lã.
As regiões norte e sul da Europa
foram interligadas pelas atividades comerciais através de rotas terrestres e
fluviais.
As feiras eram
os locais de compra e venda de produtos dos negociantes. Até o século XIV, as
feiras mais importantes eram na região de Champanhe,
França.
Esse comércio possibilitou o
retorno das transações financeiras, o reaparecimento da moeda, ou seja, deu
vida as atividades bancárias.
Com isso a terra deixava de ser a
única fonte de riqueza e um novo grupo social surge, os mercadores ou
comerciantes.
FATORES QUE CONTRIBUIRAM
PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL:
» esgotamento das terras: com
o esgotamento de terras férteis, muitos camponeses se viram sem alternativa de
trabalho ou emprego. Por isso o comércio foi uma opção achada por eles para s
entrada nas atividades comerciais.
» Cruzadas: ajudou
a expandir as atividades comerciais, pelo menos por três motivos: os
cruzados não eram os únicos a irem as expedições cruzadistas, os viajantes
mercadores iam juntos, e assim serviam como abastecedores dos peregrinos com
seus produtos.
» O contato com o
Oriente: esse contato fez nascer o gosto pelos artigos
luxuosos, nos ocidentais, o qual fez ampliar largamente o consumo destes
artigos na Europa.
» O enriquecimento dos
nobres: estes iam para as cruzadas, aumentando a riqueza em
circulação.
AS FEIRAS COMERCIAIS
Esse movimento de mercadorias,
fez aumentar o consumo de produtos entre a população. Criando assim um local
permanente de venda e compra de produtos: as feiras. Nestes locais a circulação
de dinheiro era muito forte. As principais feiras localizavam-se em Champagne,
na França e em Bruges, na região dos Flandres, na atual Bélgica.
CHAMPAGNE
Era o ponto de encontro dos
comerciantes do mar Mediterrâneo e do Báltico e do mar do Norte. Com tantas
saídas e direções, vinham comerciantes negociar seus produtos. As maiores
feiras se concentravam nessa região. Nas cidades de Laguy, Provins e Troyes. Os
proprietários de terras dessa região garantiam a participação segura de
mercadores originários de qualquer lugar.
FLANDRES
Quando um cai outro se levanta! Quando
Champagne começou a cair, Flandres tomou a frente nos negócios. Passou a ser o
principal núcleo comercial do mar do Norte e do mar Báltico. Sendo a
região mais destacada comercialmente.
As cidades principais de comércio foram
Bruges e Antuérpia.
Com o aumento das atividades
comerciais, surge os “defensores” dos interesses dos comerciantes:
As Ligas ou Hansas: estas
defendiam os interesses dos comerciantes de várias cidades. As primeiras foram
formadas no século XII e cuidavam do comércio em larga escala ( o que hoje
poder ser o comércio por atacado).
A liga de maior destaque foi a Liga
Hanseática, que incluía comerciantes alemães. Com cerca de 80
cidades, entre elas Hamburgo e Dantzig.
Com o aumento do comércio houve um
aumento das atividades financeiras. Com : troca de dinheiro, financiamentos e
empréstimos. Neste comércio o produto de negociação era o próprio dinheiro. Por
isso os “ trocadores de dinheiro”( banqueiros) eram importantes nas feiras.
Pois nelas, não haviam padronização de moedas. Logo esses comerciantes pesavam,
avaliavam e trocavam os mais variados tipos de moedas.
RENASCIMENTO URBANO (OU DAS CIDADES)
As cidades assumiam papeis
diversificados durante o passar dos tempos. Na época do feudalismo, as cidades
serviam apenas como centros religiosos e militares além de serem ligadas ao
feudo. O crescimento delas só começou a surgir quando o comércio se expandiu.
Na época do feudalismo, o Senhor feudal
tinha controle tanto no campo como na cidade. Não havia distinção de cidade e
campo. No começo a maioria das cidades eram cercadas por altas muralhas,
fazendo assim um núcleo urbano, chamado burgo. Mas com o aumento da
população os burgos ultrapassaram os limites das muralhas. Então os habitantes
dos burgos passaram a ser os comerciantes e artesãos, também chamados de
burgueses. Com o progresso do comércio e do artesanato, o crescimento social da
burguesia também foi notado. Estes eram homens livres de laços com senhores
feudais.
Mas a partir do século XI, quando as cidades começaram a crescer e os burgueses aparecer, a situação mudou. Porque agora as cidades tinham ganho prestígio econômico e poder e os burgueses, começaram a se mexer a procura de sua autonomia em relação ao feudo. Esse movimento de independência das cidades em relação ao feudo é chamado de movimento comunal.
Mas a partir do século XI, quando as cidades começaram a crescer e os burgueses aparecer, a situação mudou. Porque agora as cidades tinham ganho prestígio econômico e poder e os burgueses, começaram a se mexer a procura de sua autonomia em relação ao feudo. Esse movimento de independência das cidades em relação ao feudo é chamado de movimento comunal.
Esse movimento serviu de base para o
processo de emancipação de algumas cidades. Poderia ocorrer por duas maneiras:
ou era por via pacífica , pagando-se ao senhor feudal; ou pelo uso das armas,
através de combate. Se fosse por este meio, havia a união de reis e burgueses,
onde as tropas serviam de instrumento de intimidação para os nobres aceitarem a
liberdade dos burgos. Esse movimento foi do século XI ao XIII.
As cidades independentes (as comunas),
começaram a planejar uma forma de governo- com direito a prefeitos e
magistrados- que se encarregava de administrar e defender tanto as cidades como
seus interesses, os burgueses de maior riqueza e poder ocupavam os principais
cargos, elaboravam leis, criavam tributos, controlavam os impostos para fazer e
manter a construção de obras e claro tinham política própria.
Com todos esses atrativos, as cidades
passaram a ser um chamariz para os servos do campo se mudarem para a cidade.
Elas passaram a ser encaradas como locais de segurança e liberdade para os que
quisessem sair do poder do senhor feudal.
Embora se comprove que muitos dos
camponeses que mudavam do campo para a cidade levavam uma vida difícil, visto
que eram considerados trabalhadores desqualificados e ainda mal remunerados.
AS CORPORAÇÕES
Assim como o comércio crescia, o
artesanato também. Com toda essa produção as cidades estavam cheias de
comerciantes e artesões. Logo para defender seus direitos trabalhistas, essas
duas categorias começaram a ser organizar em corporações.
» Corporação de mercadores
ou guildas: esta representava os comerciantes, tinha por objetivo
garantir o monopólio do comércio e controlar os preços das mercadorias. Podendo
ser ou a nível local ou a regional.
» corporação de ofício: esta
representava os artesões. Sua função era controlar a produção juntamente com a
qualidade dos produtos comercializados nas cidades e garantir o monopólio das
atividades profissionais. Elas também tinham função de ajudante ou melhor
“assistente social”. Porque havia a união dos produtores para auxiliar os
companheiros que não pudessem trabalhar.
Havia assim uma hierarquia na produção
artesanal.
No topo da escala estava o mestre
artesão ou mestre de ofício. Este era o proprietário de
tudo, ferramentas, matéria-prima e o produto final. Ele tinha o conhecimento de
todo processo da produção, contratava trabalhadores e estabelecia os salários.
Nos dias de hoje , seria como um gerente de fábrica.
Depois dele estavam os oficiais
ou companheiros, ou seja, os trabalhadores contratados por um salário. Logo
depois vinha o aprendiz, que estava na base da escala. Este era subordinado ao
mestre e estavam trabalhando para aprender o ofício. Por isso não eram pagos
por seu trabalho e sofriam muito abuso.
Assista ao vídeo e atente-se às explicações
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Geografia:
7º A,
7º B e 7º C – Professora Regiane Millor.
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Inglês:
7º A,
7º B e 7º C – Taecher Elainne Bernal.
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Artes:
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Projeto
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Projeto
de Vida:
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Tecnologia:
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